Vivenciar novas realidades culturais, agregar conhecimento acadêmico, frequentar instituições de ensino, trocar experiências e conviver com outras pessoas, foram algumas das ações vividas por quem participou do curso de formação continuada realizado pela Humus, em Portugal e Espanha, no final do mês de setembro e começo do mês de outubro.
Cada vez mais a escola assume novos papéis. Todas as pessoas envolvidas com a educação precisam estar preparadas para enfrentar da melhor maneira os novos e crescentes desafios da geração que se configura de maneira diferente da geração anterior. Tendo em vista as inúmeras transformações ocorridas na sociedade atual, a busca por atualizações deve ser constante.
Considerando-se a importância de um estudo contínuo e da necessidade de um permanente contato com novas teorias e novas informações, foi que a Rede de Educação MSSpS, a fim de buscar atualização e visão educacional para os seus gestores, proporcionou para as diretoras Maria Helena Galucci, diretora educacional do Colégio Espírito Santo, e Ir. Maria de Fátima Marques de Oliveira, diretora geral da Rede, a participação no curso “A vivência experimental da gestão educacional em países europeus”.
Foram dias intensos de muito estudo. A viagem teve início em Lisboa (Portugal), com visita institucional à mundialmente famosa Escola da Ponte e ao Colégio do Sagrado Coração de Maria. Depois, os gestores participaram de algumas palestras e de um curso organizado pelo educador Antoni Zabala, referência internacional e responsável pela maior transformação do sistema de ensino espanhol, pós-ditadura de Franco. Além disso, visitaram também duas escolas renomadas: Escola Garbí Pere Vergés de Badalona e Agora Sant Cugat – International School.
Foi uma oportunidade única vivenciar a realidade das escolas de países em que a cultura e a educação são prioridades para o Estado e para as famílias. Foi uma experiência inesquecível permeada de uma aprendizagem muito significativa.
“Somos seres inacabados, há sempre erros a cometer e novas lições a aprender”.
Paulo Freire