A partir da proposta do ensino híbrido, os alunos dos quintos anos tiveram uma aula de Ciências com o tema Energia.
Simultaneamente, grupos de alunos receberam o desafio de montar usinas geradoras de energia elétrica a partir de peças espalhadas aleatoriamente, enquanto outro grupo fazia experiências de combinações de elementos da natureza, inclusive a energia e suas aplicações, descobrindo novos elementos e como se relacionavam no jogo Litlle Alchemy.
A aula possibilitou a relação entre os elementos do jogo que são recursos naturais e a sua utilização pelo ser humano na construção de uma usina elétrica.
Os alunos ampliaram o debate para vantagens e desvantagens das usinas, recursos renováveis e não renováveis e “energia limpa”. Puderam compartilhar e respeitar diferentes opiniões e ideias e desenvolver a habilidade de cooperação e interação grupal.
“O que a tecnologia traz hoje é integração de todos os espaços e tempos. O ensinar e aprender acontece numa interligação simbiótica, profunda, constante entre o que chamamos mundo físico e mundo digital. Não são dois mundos ou espaços, mas um espaço estendido, uma sala de aula ampliada, que se mescla, hibridiza constantemente. Por isso a educação formal é cada vez mais blended, misturada, híbrida, porque não acontece só no espaço físico da sala de aula, mas nos múltiplos espaços do cotidiano, que incluem os digitais. O professor precisa seguir comunicando-se face a face com os alunos, mas também digitalmente, com as tecnologias móveis, equilibrando a interação com todos e com cada um.”
Disponível em: www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/autonomia.pdf.
